segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Sede Infinita de Amar

SEDE INFINITA DE AMAR

De canto em canto
Eu enxugo o teu pranto
Sou tua paz colorida
Teus desenhos de vida
Sou dentro de ti
Crepúsculos, antemanhãs e alegrias

Sou teu verso sem causa
Sou teu corpo sem alma
O poço de medos
Olhares, desejos
Sou dentro de ti
Um poema escorreito

No acaso do encontro
Eu sou teu conto
E sou a passagem do vento
Soprando por dentro
Sou dentro de ti
O melhor sentimento

Sob sol e chuva
Sobre terra e fogo
Sobre mar e ar
Sou a tua melhor emoção
A sede da grande paixão
Sou dentro de ti

A sede infinita de amar!


Adriano Hungaro

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