O CHAMADO
É...talvez!
Um punhado de sonhos
perdidos entre as estrelas
e eu aqui...já sem poder sonhar.
Um dia acreditei.
Senti a verdade sob os lençóis,
na concretude das mãos,
dos lábios...do sol.
Era noite, mas a vida pulsava:
havia a música, festas,
os sábados eram fiéis,
os domingos ao alcance da mão
e eu vivia minha própria história.
Mas isso foi num tempo
em que eu chamava pela vida
e ela me respondia.
Basilina Pereira
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