Sol da Poesia
Luli Coutinho
Nos momentos de espera
Em que me senti emaranhada
E minh’alma se esvaia ao nada
Perdia-me de ti
De repente, sobejamente
Tu chegas ao meu vislumbre
Despertas um vendaval de lumes
A arder-me de ciúmes
Chegaste com as ondas do mar
Como a espuma à areia pousar
Desnudo ao sabor da maresia
Aguardavas o sol da poesia
Libertei-me das amarras do mal
Das teias enrugadas de sal
Um outono se levantou em flor
Renasce esquecido o dissabor
Ao amanheceres encantando amor
Toda magia, sortilégios, luz e cor
Às chamas do encontro se guardava
Um coração ansioso te esperava
Estremecida a tua quente doçura
Minha pele vibrante em alvura
Quedou-se aos cantos do trovador
Vida e poesia sobrevividas a dor
17/05/10
São Paulo - SP
Nos momentos de espera
Em que me senti emaranhada
E minh’alma se esvaia ao nada
Perdia-me de ti
De repente, sobejamente
Tu chegas ao meu vislumbre
Despertas um vendaval de lumes
A arder-me de ciúmes
Chegaste com as ondas do mar
Como a espuma à areia pousar
Desnudo ao sabor da maresia
Aguardavas o sol da poesia
Libertei-me das amarras do mal
Das teias enrugadas de sal
Um outono se levantou em flor
Renasce esquecido o dissabor
Ao amanheceres encantando amor
Toda magia, sortilégios, luz e cor
Às chamas do encontro se guardava
Um coração ansioso te esperava
Estremecida a tua quente doçura
Minha pele vibrante em alvura
Quedou-se aos cantos do trovador
Vida e poesia sobrevividas a dor
17/05/10
São Paulo - SP
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