QUIMERAS
Luiz Eduardo Caminha
Luiz Eduardo Caminha
Castelos de areia,
Um sorriso,
Uma criança.
Choramingos de alegria,
Brilham os olhos,
A esperança.
Quantos sonhos,
Pequeninos,
Quanta fé,
Quanta inocência.
Eu quisera reviver,
Qual quimeras,
Nas areias,
Ilusões de minha infância.
Vem o mar,
E leva tudo,
Lá se põe ela de novo.
Não desiste
Como eu,
De sonhar tudo de novo!
Lilian Regina de Andrade
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