Veleiro da minha vida
Eliane Couto Triska
Já tanto navegamos nestes mares,
Aconteceram traumas,incertezas.
Encostas adernaram correntezas,
Nas vagas, a Ilusão teceu altares.
E do vento nevoento, ouvi o grito
De um sonho macerado e sem futuro;
Ao sol, a garimpar do mar escuro
O róseo céu de um triste amor proscrito!
Veleiro! Vê meu pé sujo de barro!
Serve-te d'água, lava-o, deita o jarro
E ancora no pincel da desenhista
Que pinta seu desejo em outro porto
E dize ao Pai Maior: - Volto em agosto
Nos ecos da escotilha: Terra à Vista!!!!!!!
Canoas/RS- Brasil
Eliane Couto Triska
Já tanto navegamos nestes mares,
Aconteceram traumas,incertezas.
Encostas adernaram correntezas,
Nas vagas, a Ilusão teceu altares.
E do vento nevoento, ouvi o grito
De um sonho macerado e sem futuro;
Ao sol, a garimpar do mar escuro
O róseo céu de um triste amor proscrito!
Veleiro! Vê meu pé sujo de barro!
Serve-te d'água, lava-o, deita o jarro
E ancora no pincel da desenhista
Que pinta seu desejo em outro porto
E dize ao Pai Maior: - Volto em agosto
Nos ecos da escotilha: Terra à Vista!!!!!!!
Canoas/RS- Brasil
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